Obra magistral escrita pelo jesuíta italiano João Antônio Andreoni sob o pseudônimo de André João Antonil. Foi publicado em 6 de março de 1711 e proibido dez dias depois do lançamento, sendo ordenada sua destruição. Não era do interesse da Coroa Portuguesa a divulgação de informações que pudessem despertar a cobiça pelas minas do Brasil. Dos raros exemplares que escaparam da destruição, são conhecidos apenas sete. Uma segunda edição foi publicada em 1898 quando Capistrano de Abreu através de suas pesquisas descobriu que Antonil e Antônio Andreoni eram a mesma pessoa. A Biblioteca John Carter Brown de Providence nos Estados Unidos adquiriu em 2002, em um leilão realizado pela Sotheby´s de Londres, um exemplar deste livro por cerca de US$159000.
Dos sete exemplares conhecidos, três encontram-se no Brasil. A Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro possui um deles. Fora do Brasil temos os outros quatro exemplares, nas seguintes instituições: na Biblioteca Nacional de Lisboa, na Biblioteca de Paris, na Biblioteca Britânica de Londres e na Biblioteca da Universidade Brown de Providence nos Estados Unidos.
Dos sete exemplares conhecidos, três encontram-se no Brasil. A Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro possui um deles. Fora do Brasil temos os outros quatro exemplares, nas seguintes instituições: na Biblioteca Nacional de Lisboa, na Biblioteca de Paris, na Biblioteca Britânica de Londres e na Biblioteca da Universidade Brown de Providence nos Estados Unidos.
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